CONEXÕES ACADÊMICAS
Temas emergentes na visão dos Profissionais da Contabilidade
Conteúdo:
Data: 22/fevereiro/2024
Horário: 16h as 17h30
Local: Ao Vivo no Youtube
Palestrantes:
Ahmad Abu Islaim
Contador formado pela Universidade de São Paulo, com mais de 15 de anos de experiência em grupos multinacionais de grande porte de diversos segmentos, tais como empresas de auditoria externa (Big four), indústria e varejo (KPMG, Grupo Unigel, Grupo Carrefour, CVC e Klabin).
Ricardo Tresso Marcolino
Foi gerente de auditoria independente pela KPMG e possui experiências em empresas de grande porte como Gerente executivo da Controladoria. Também é membro de conselho fiscal. Possu9i a graduação em Administração e em Ciências Contábeis, ambos pela FECAP-Fundação Álvares Penteado.
Moderação: Acadêmico da APC Flávio Riberi
O XX Congresso Brasileiro do 3° Setor que teve início ontem, 10 agosto e continua hoje, 11 de agosto, tem por objetivo contribuir com a atualização e o aprimoramento das políticas públicas de desenvolvimento social do Estado, por meio da educação e capacitação profissional dos empreendedores (stakeholders) que militam no Terceiro Setor. Por isso, foram convidados para explanar o assunto os membros da Academia Paulista de Contabilidade – APC, Valmir Leôncio e Angela Alonso Zechinelli.
O painel comandado pelos Acadêmicos abordou a temática “Controle do Tribunal de Contas nas relações das OSCs com o Estado - em período de Pandemia”, que foi esclarecido por Valmir Leôncio e teve a moderação de Angela Alonso Zechinelli.
É fato que as entidades beneficentes, antigamente eram vistas por muitos Municípios, como algozes do Estado, no entanto, elas passaram a ser as maiores aliadas no combate ao Coronavírus.
O Acadêmico Valmir explicou que o financiamento estatal foi natural, ainda que escasso e, dada a emergência médica, até mesmo com base na legislação, mas nem todas entidades se preocuparam em obedecer o protocolo para recepcionar e empregar o recurso público, tal como a tomada de preços e respeito aos termos dos contratos públicos.
“O comando constitucional deriva nas parcerias realizadas com as entidades sociais, por meio de instrumentos contratuais (convênios, subvenções e outros). A tal liberdade conferida ao Estado, acaba muita vez traduzindo em desvio de finalidades, ou seja problemas na aplicação dos recursos. Dessa forma cabe aos órgãos de controle externo, a fiscalização do emprego dos recursos públicos”, afirmou Valmir.
O painel teve a finalidade de esclarecer as minudências dessa relação e os cuidados necessários para se evitar desvios públicos, ainda mais em períodos de crise, notadamente a sanitária derivada do Coronavírus que estamos atravessando.
ASSESSORIA
DE LEON COMUNICAÇÕES
Texto: Bruna Lyra Raicoski
Edição: Lenilde de León